sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

ENTREVISTADOS




                                                                         Sr.Cosminho

Morador do bairro há mais de sessenta anos, nascido e criado nele, conta que no ano de 1975 deu início a festa do lixo a partir de um protesto contra a falta da coleta do lixo no bairro , onde depois de muitos apelos feitos pela comunidade para as autoridades, para a retirada de dejetos acumulados há dias nas ruas. Sem atendimento, a população pegou todos os lixos e jogou em frente a EGBA, causando transtornos à todos, e logo vieram providencias das autoridades. A partir daí, começou a  comemorar todos os anos a festa do lixo, nesta mesma data e local, até a década de noventa.





Dona Lúcia                                                                                    

Moradora do bairro por sessenta e sete anos, conta que, nos anos oitenta, com a inauguração de uma agência do banco BANEB(Banco do Estado da Bahia) aqui no bairro, a população se revoltou por estarem reivindicando um posto de saúde com urgência, e se aglomeraram no largo da Fazenda Grande, começaram a vaiar as autoridades presente na inauguração.                                                                                                                                                                                 Atualmente o bairro tem uma Associação Beneficente Educativa Recreativa Unida da Fazenda Grande, com propósitos de ajudar a população mais carentes e reunir os idosos para entretenimentos de lazer, além de rádio comunitária, na qual são divulgados fatos importantes para a população do bairro, como falecimentos, aniversários e outros mais.  






 Dona Duquinha                                            

Nas décadas dos anos 70 o bairro era menos populoso, com algumas árvores nos caminhos e as pessoas ficavam mais em suas casas acomodadas, vizinhanças unidas, e as escolas eram mais organizadas e com o compromisso de educação junto aos pais. Eu morava com meus pais e irmãos lá no largo do Retiro, atrás do colégio SESI e, todos os dias ia andando até o bairro da Liberdade para estudar numa escola com nome de “Abrigo do povo”, a mais próxima de casa.                                            Eram longas caminhadas debaixo de muito sol ou de chuva, com o meu tamanquinho de madeira. O caminho era cheio de árvores frutíferas, sempre eu e meus irmãos, comíamos alguma delas. Depois de alguns anos, me casei e mudei para a rua Melo Morais Filho com meu marido.  O bairro já mais avançado, era servido por marinetes que funcionava como ônibus, tinha dois mercadinhos, um açougue e duas escolas pequenas, e as crianças já não precisavam andar tanto, elas levavam o tempo brincando mais, e estudavam em escolas no bairro mesmo. Ainda recordo da tão frequentada escola de datilografia São Jerônimo, a primeira do bairro, na qual tirei o curso de datilografia, junto aos meus irmãos. 



CURIOSIDADE!



Você sabia, que o bairro da Fazenda Grande do Retiro já foi muito divertido?                          
Pois é, nas décadas de oitenta nos dias de carnaval, as pessoas se vestiam de caretas mascaradas e saiam pelas casas do bairro com um lança perfume para molhar os seus amigos, ou entravam nas casas para assombrar todos.       E, assim, as crianças e os adultos, saiam atrás interagindo com eles. Os moradores podiam ficar em redores de suas casas até mais da meia noite, e as crianças também eram soltas nas ruas com suas lança perfume, onde podiam se divertir muito, sem o medo da violência ou das drogas. Aliás, o que nem se ouvia falar antes. 

De acordo com o senso IBGE o bairro da Fazenda Grande tem 20.254 moradores e, é o quarto bairro mais populoso da Bahia segundo dados do urbanista Armando Branco(Correio da Bahia), onde ele diz ser uma questão histórica, desde o início da cidade do Salvador, quando os escravos recém libertos chegaram aqui início do século passado.                                                                                                                      
Bairro localizado em um morro cortado por uma rua de aproximadamente 7 quilômetros que recebeu o nome do intelectual Dr. Alexandre José Melo Morais Filho, primeiro folclorista a registrar festas populares, defensor ardoroso da Bahia (1844 – 1919). Área ocupada por agricultores arrendatários de lotes pertencentes à UNIÃO FABRIL uma empresa portuguesa do setor químico, dona de todas as terras restantes. Nesse bairro foi construída em 7 de setembro de 1915 a IOE (Imprensa Oficial do estado) e décadas mais tarde transformada na Empresa Gráfica da Bahia (EGBA) instalada no ano de 1972 com finalidade de imprimir o Diário Oficial da Bahia com novas tecnologias avançadas. Além de uma fábrica de plástico e acrílicos MFX da Bahia, e nos anos 80 instalada uma agência do Banco BANEB, o qual causou desagrado a população por esperar por um posto médico no local. Também existiam nesse bairro, um rio e um dique vindo do Calafate e do Tanque do Meio, hoje convertidos em canal de esgoto que segue em direção a localidade do Marotinho. Além de uma fonte na pedreira que foi soterrada (fonte da bica). Mais tarde, décadas de 70, foram construídos o colégio Estadual Dois de julho e o colégio Dom Avelar Brandão Vilela.  Com o passar do tempo o bairro foi ficando mais moderno, foram surgindo vários pontos comerciais como o banco do Brasil, o banco Bradesco, o posto de saúde UBS Péricles Laranjeiras, outros colégios, supermercados, a Caixa Econômica Federal(minha antiga residência na infância e adolescência), pontos comerciais, além de muitas casas e alguns prédios.  




 

                                Referencias: https:pt.mwikipedia.org.>wiki>fazendagranderetiro

POR QUE FAZENDA GRANDE DO RETIRO?

O nascimento do bairro da Fazenda grande do Retiro tem a sua origem de uma grande fazenda paralela à BR 324 no bairro do Retiro, acolhedora de grande parte da população migrante do interior do estado, bem como moradores de baixa renda, pertencente ao sr. Justino Farias de Souza pela década de 1940, onde esse senhor decidiu arrendar as suas terras e vender pequenos lotes para pessoas que moravam na região, além de outros fazendeiros locais como o senhor Gama. Esse bairro fica situado na zona norte de Salvador, tendo como vizinhança os bairros de São Caetano, Alto do Peru, Pitangueiras, Bom Juá e ainda encontra-se paralelo a BR 324, saída de Salvador para Feira de Santana e os interiores da Bahia.                                                                                                                                  







                                       Referencias: https://mapas.guiamais.com.br>fazendagranderetiro

QUE FOI A ESTRADA DAS BOIADAS?

Salvador cada vez mais, ia alargando sua população entre vizinhos, assim foram surgindo seus primeiros bairros, isso porquê, os comerciantes tinham que viajar por vários dias para comercializar seus produtos, além do comércio de bois locais.

Salvador foi começando a se dividir em bairros e avenidas, a partir do ano de 1911 com o objetivo de prosperar. No início com cinco distritos: Salvador, Nossa Senhora das Candeias, Água Comprida (Simões Filho), Ipitanga e Madre de Deus, até que em 1960, foram surgindo os bairros dentro de Salvador. E para expandir o comércio e alimentar as cidades, abriram uma longa estrada de acesso usado por todos os comerciantes ou retirantes migrantes. Era a chamada “Estrada das Boiadas”, onde passavam bois que vinham do sul (Vitória da Conquista – BA, Montes Claros – MG, do norte de Juazeiro – BA, de Souza – PB e dos sertões brasileiros para o comércio na “Feira de Capuame”, a feira de gados localizada nos municípios de Camaçari e de Dias D’avila até início do século XVII, exportado para o porto de Salvador.                                                                                     
Essa estrada segue até o primeiro mosteiro público de Salvador no século XVIII, localizado na área do Mosteiro de São Bento, que também existia um curral na praça da Piedade. E no século XIX, outros currais como Barbalho, Campo Grande, Itapagipe, Brotas e mais tarde no Cabula. A atual estrada Velha de Pirajá, acesso que permitiu as tropas nacionais vindas do recôncavo, chegaram a Salvador para expulsar os remanescentes das tropas de forças portuguesas. Ela liga Pirajá à BR 324, na altura do bairro de Águas Claras, passando por São Bartolomeu em Pirajá.              

Partindo do matadouro da parte da cidade alta, essa rota vai até o bairro da liberdade, passagem de bois que vinham do sertão para serem comercializados também na feira de Capuame, exportados do porto de Salvador. Em 1823, com a vitória da independência da Bahia, marchavam vitoriosos festejando a liberdade dos baianos dos domínios portugueses. Daí essa estrada recebeu o nome de “Estrada da Liberdade”, o que deu origem ao bairro da Liberdade, representado pela cultura negra logo após a abolição dos escravos, onde os negros libertos fugiram para o local. Formado esse bairro por pequenas casas de taipas, madeiras e barro, de salas pequenas na frente e telhados altos em pontos carentes. Daí descia para o largo do tanque antigo dique, represamento de águas vindas das partes altas de seu entorno, principalmente da Liberdade e do São Caetano, onde as boiadas vindas de feira de Santana por Pirajá, para o abatedouro do Retiro, paravam para beber água. Hoje aterrado esse dique, o Largo do Tanque é um bairro populoso e de pequenos comércios,e uma praça de lazer, além de ter sido construído nele o primeiro shopping center de Salvador. Esse seguimento segue para os bairros do Uruguai, Baixa do Fiscal, Calçada e da Avenida General San Martin, uma via de ligação entre os bairros do Largo do Tanque e do retiro, para levar os bois para serem abatidos no matadouro do bairro do Retiro para o comércio da carne e das vísceras dos animais, além de enterrar as redes doentes e restos de matanças dos bois. Ali mesmo passava o rio Camurujipe (atual rio das tripas, córrego de esgotos), nascido no alto da Boa Vista de São Caetano e sua foz no bairro do Costa azul, recebeu este apelido por ser usado para lavar as vísceras de gados do matadouro no Retiro.                                                                                              
A Avenida San Martin é ampla, onde cavaleiros percorriam com seus animais em direção aos consumidores em carroças, bondes, marinetes e pequenos veículos.                                      Direcionada também para a BR324 saída de Salvador o interior.                                       
Pequenos comerciantes interioranos iam se instalando na cidade, por ser perto do litoral e ser um comércio mundial de grande porte. Mas, com um enorme êxodo rural, Salvador cresceu desordenadamente e formou um miolo na capital baiana, já que se situa entre as vias da BR 324 e a Avenida Luis Viana Filho (Paralela).                                                                                                      Essa ocupação de área teve início na Avenida Silveira Martins, com o assentamento dos bairros do Cabula, Pernambués e São Gonçalo do Retiro.  O povoamento do bairro do Cabula foi formado pela vinda de negros, sobre tudo do Congo e Angola que se refugiaram aqui e se distraiam tocando e dançavam o kabula, ritmo quicongo religioso – originando o nome do bairro “Cabula”, formado por grandes terreiros e sacerdotes quicongo do candomblé, a exemplo da sacerdotisa Nicácia.                  
Mais tarde chegaram os negros nagôs e aos poucos formando o terreiro mais antigo do local, o “Ilê Axê Afonjá” (1910) por Obá Biyi (Eugênia Ana dos Santos – mãe Aninha). Além da formação de grandes chácaras produtoras de laranjas de umbigo vindas da Baía, e exportadas para a Califórnia. Entre 1940 e 1950 as pragas destruíram os laranjais e começou a expansão horizontal da cidade, com a vendas de antigas chácaras começam a avanço da urbanização dando origem ao bairro do Cabula. Lá encontramos a “Mata do Cascão”, reserva de espécies nativas como o pau pombo, matataúba, sucupira e janaúba é também o local onde se abriga o 19° Batalhão de Caçadores do Exército – 19BC, encontramos também a nascente do rio Cascão, um reservatório de 4.400m quadrados de água, construído em 1905 e 1907, pelo engenheiro Teodoro Sampaio. Hoje está contaminado por esgotos das casas.                                                                                                                                                                    Estendia assim o Cabula ao bairro do São Gonçalo do Retiro, um assentamento para viajantes que tinha trajetória de viajar para negociar suas mercadorias e a extração de minérios nas pedreiras do Cabula por volta de 1940,  ou descansar temporariamente seu corpo cansado.                                                                                                                                                     A sua história desse bairro é focada no patrimônio do “Terreiro “Ilê Opô Afonjá da mãe Estela de Oxossi” (Kêto) tombado em 28 de julho de 200 pelo PHANC, era constituído por quilombolas. No século XIX e início do XX com a derrubada dos quilombos a família Gomes Costa comprou a fazenda de São Gonçalo e começou a lotear suas redondezas. Assim, nasce o Arraial do Retiro, parte da fazenda do São Gonçalo que se expandia no alto para o Cabula e no baixo para o bairro do Retiro, saindo na Estrada das Boiadas 9atual BR324). Essa comunidade surgiu a partir da disponibilidade dessa fazenda para a exploração de uma pedreira, que hoje divide o local. A partir dos anos 70, começaram a surgir os primeiros condomínios residenciais, o avanço das terras urbanizadas sobre as áreas verdes, dão origem à Ladeira do Cabula.                                      





Por que era importante fundar a cidade do Salvador?       Por ser Salvador principal ponto de acesso natural e espontâneo para a navegação a vela devido à calmaria de suas águas, e o vento favorecer ao comércio europeu e de outros continentes.                                                                   Em 1550 Salvador era o principal porto marítimo da América do Sul, no comércio da cana de açúcar (produto mais importado no momento), do fumo e do tráfico de escravos.                                                    
Também pela grande expansão territorial de povoamento  causada por Caramuru e sua esposa Catarina Paraguaçu, ficou sendo a capital dominante e sede administrativa (atual Palácio do Governo – Praça da Sé) da colônia portuguesa, governando todo o Brasil, e ainda deu origem a outras cidades.                                                         
Cada vez ,a expansão da população ao seu redor crescia´, transformando-a na segunda maior cidade do império português, maior da américa do Sul. Com a proximidade dos centros, foram criando as zonas urbanas de Salvador, e as zonas rurais iam alargando para as vizinhanças locais.  Em 1763 Salvador deixa de ser a capital da colônia e o Rio de Janeiro assume o poder. E a cidade foi governada por mais dois governos gerais: Duarte da Costa e Mem de Sá.       A Bahia, Portugal e pontos da África e da Índia, do Oceano Indico do Extremo Oriente, já fizeram parte de um só estado, num mesmo comércio ativo; essa rota foi chamada de “Carreira das Índias”.  E todo o domínio de monopólio era exclusividade português, até mesmo o caminho pelo mar Mediterrâneo.                             
Atualmente Salvador tem a 2ª maior população do país morando em favelas (IBGE), mais de 33%da população vivi em aglomeração chamadas de subnormal.





AQUI NASCEU O NOSSO BRASIL

Salvador foi o marco do descobrimento do Brasil. Por volta do ano 1.000, os índios Tapuias, habitantes do local, foram expulsos pelos índios Tupis, vindo da região do Amazonas para o interior do continente. Em meados do século XVI chegaram aqui os primeiros europeus, e tendo aqui como habitantes, os índios Tupinambás.                                                                                              


































O que levou as embarcações europeias a chegarem até o Brasil?                                                          Por volta do ano de 1500, as embarcações guiadas a vento, eram levadas à deriva em alto mar, devido as correntes marítimas serem calmas; daí essas embarcações eram levadas até a rota do Cabo, denominada de ligação marítima entre Lisboa e os portos da Índia.                                                     Em 1448, uma expedição chefiada por Vasco da Gama, chegou a cidade de Calicute, na Índia, sendo um sonho de Portugal realizado.                                                                                                           Em seguida o rei de Portugal, Dom Manuel enviou outra expedição até a Índia, a fim de estabelecer relações comerciais com os indianos, agora chefiada por Pedro Álvares Cabral, o qual chegou até o Brasil pelo mesmo motivo.                                                                                                       Cabral fez contato com os índios aqui encontrados, mas partiu logo em seguida, e o rei de Portugal enviou outra embarcação para manter relações com os índios, para escravizá-los e trocas de produtos portugueses como espelhos, colares, pentes, entre outros objetos pela exploração do pau brasil. Por volta do ano de 1501, Gonçalo Coelho se instalou aqui no Brasil, onde hoje se encontra o farol da Barra, entrada da baía de Todos os santos. Em meados do ano de 1509, um navio francês naufragou na costa baiana, deixando um sobrevivente de nome Diogo Alves, o “Caramuru”, o qual deu início aos primeiros povoados do local.                                                                                                              Com o tempo, foi explorando e colonizando as novas terras e dividiu o Brasil em lotes chamados de Capitanias Hereditárias. Dentre elas, estava a Capitania de nome Baía de Todos os Santos” doada para Francisco Pereira Coutinho, onde fundou, junto com Caramuru, o “Arraial do Pereira” (entre o Rio Vermelho e a Barra). Daí se deu o início da colonização no Brasil. Logo depois foram criados três governos gerais com finalidades de colonizar e explorar melhor o Brasil, e o primeiro governo foi o de Tomé de Souza que tinha a missão de fundar a cidade sede administrativa e fortaleza da colônia portuguesa.                                                                                                                                                    Chegando aqui no Brasil, Tomé de Souza avistou o morro de Tatuapara (atual Praia do Forte), seguindo pelo norte até Itapuã, pelos rochedos do Rio Vermelho, contornando a enseada da Barra e ancorando logo depois no porto da Barra.                                                                                                    Ao desembarcar Tomé de Souza encontrou as primeiras famílias baianas e legítimas mestiçagens entre nativos tupinambás e ibéricos residentes. E no dia 29 de março de 1549, Tomé de Souza fundou a cidade do Salvador, com suas primeiras construções feitas por taipas e palhas e possuindo as cinco primeiras igrejas: Da Graça, da Vitória, da Escada, da Conceição da Praia e da Ajuda (Catedral do Brasil/1552). 

                 REFERENCIAS: WWW.HISTÓRIA BRASIL.COM>BAHIA>SALVADOR                                                                                                                                            

LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICA

Salvador está localizada geograficamente em uma pequena península quase triangular, situada na baía de Todos os Santos, na Mesorregião Metropolitana de Salvador, na zona da Mata da região Nordeste do brasil.                                                                                                                       Cidade banhada pelas águas do oceano Atlântico, e abastecida pela Barragem de Pedra do Cavalo, nos rios Paraguaçu, rio Joanes e rio Ipitanga.          

 Baía de Todos os Santos, situada no Oceano Atlântico, na costa litorânea brasileira no estado da Bahia. Com seus 1.233km de extensão e profundidade média de 9,8 metros, com mergulho entre 10 e 20 metros, além de ser composta pelos rios Jaguaribe, Joanes e o rio Subaé.                                                                                                                                                      Seu nome de origem foi “Kirimurê” dado pelos índios Tupinambás, significando “grande mar interior”. Famosa em tempos passados por navegação de piratas, navegadores e colonizadores, por ser excelente ancoradouro natural, estratégico e sítio defensivo com águas férteis.                                                                                                              De relevante local estratégicos em suas colinas no acidente geográfico a leste, foram decisivas para que o primeiro governador geral do Brasil Tomé de Souza, fundasse a cidade do Salvador.                                                                                                           Durante a colonização foi um dos maiores exportadores do Hemisfério Sul de açúcar brasileiro para o mercado europeu, além da prata boliviana. Sendo o Porto de Salvador o mais procurado para receber escravos. 

SALVADOR CIDADE MÃE DO BRASIL

Blog solicitado pelo professor Doutor Alfredo Mata, 5º semestre de Pedagogia 2017.2, como requisito avaliativo da disciplina de Referencial Teórico Metodológico de História. 

Quarta feira, 06 de dezembro de 2017